Conforme já anunciado antes do verão, o Cova Tallada terá restrições de acesso. Naqueles meses, foram implementadas medidas para evitar a superlotação de pessoas na caverna por meio de empresas de excursões turísticas. “E embora em 2017 tenham ocorrido muito menos incidentes em relação a 2016, o fluxo de público tem sido alto”, disse a diretora do Parque Montgó, Joseba Rodríguez.
Rodríguez destacou que o concurso já foi adjudicado para a realização “um estudo de capacidade de carga que nos indicará, de forma séria e objetiva, quais as medidas concretas a tomar e como agir para o próximo verão, já que são os meses de maior afluência de público”.
A empresa responsável pela elaboração deste estudo é a GEA Ambiental, de Altea, que tem cinco meses para estudar e redigir o relatório que dá uma solução para a conhecida superlotação desta caverna, já que como explicou Joseba, “Sabemos que há muito afluxo, que a caverna esculpida está superlotada pelo grande número de visitantes, que vêm livremente para ver esta área”.
O novo estudo irá determinar a capacidade de visitas que esta emblemática caverna localizada sob o Cabo San Antonio.
