Política - Sociedade - urbanismo

José Chulvi: «A casa está em terreno não urbanizado protegido e a infração urbanística não prescreve»

26 Outubro 2022 - 08: 39

O prefeito de Xàbia, José Chulvi, voltou a responder ao declarações da porta-voz do Partido Popular, Rosa Cardona, e a segunda declaração conjunta emitido pelos porta-vozes da oposição (PP, C's e Compromís) sobre a situação da casa do arquitecto municipal situada na zona de Granadella.

O primeiro prefeito, mais uma vez, reiterou que "é mentira que foi feita uma requalificação do Plano Geral. Antes da declaração do Parque Florestal, já existiam casas". Diante dessa manifestação, Chulvi acrescentou que foi "em 2010, quando o PSOE ainda não estava no governo, quando foi aprovado que a Avenida Tío Catalá fosse um centro histórico e, portanto, a área afetada que protege a área".

José Chulvi sobre a situação de Granadella

Sobre a "expansão arbitrária" que indicou a oposição da área afetada, o prefeito de Xàbia explicou que "isso é determinado por um arqueólogo e não por mim e confirmado pelo Patrimônio. No mapa entende-se que a área marcada como protegida é isso porque há um antigo forno de cal".

Da mesma forma, às declarações dos grupos de oposição sobre os direitos que o proprietário conquista, o primeiro prefeito aponta que “não são direitos, mas obrigações. Pertencer ou estar em uma área de afeto histórico supõe mais obrigações para com o proprietário, não direitos."

Por outro lado, quanto à afirmação dos PP, C's e Compromís de que "a infracção urbanística da casa do arquitecto passaria a ser prescrita (quando a PGE for aprovada)", José Chulvi salientou que "o imóvel continua a estar em terreno não urbanizável de proteção especial e qualquer infração que haja é imprescritível”.

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