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Xàbia mais uma vez acolhe o Festival de Fotografia 'Ojos Rojos'

14 Setembro 2020 - 08: 38

O II Festival Internacional de Fotografia Espanhola e Latino-americana regressa a Xàbia integrando um extenso programa de exposições que apresentam diversas narrativas visuais, seguindo a dinâmica e filosofia da organização.

As obras, dos dois lados do Atlântico, buscam aproximar o espectador das infinitas possibilidades de ver. Os autores das obras oferecem ao público a oportunidade de se aproximar dos criadores visuais destas exposições e de poder partilhar com eles as suas experiências é outra das atracções que este festival apresenta.

Além disso, como na primeira edição, o festival é organizado pelo coletivo Arteria Urbana e é complementado por palestras e workshops de autores renomados que permitem ao amador compreender a fotografia de muitas outras perspectivas.

Nesta edição, a organização pretende reclamar a rua como cenário expositivo onde as próprias fotografias se relacionam com objectos urbanos do quotidiano, formando parte da cidade, criando um jogo visual diferente do habitual, convidando assim a ver novos e novos ambientes. experiências para os espectadores.

Além disso, devido à situação que existe em todo o país devido ao COVID-19, o conteúdo online está sendo preparado para que ninguém fique sem desfrutar das exposições e palestras.

Na apresentação deste ato, o Conselheiro da Cultura, Quico Moragues, tem valorizado o grande esforço dos organizadores para superar a difícil situação deste ano e também à Associação Fotográfica de Xàbia (AFX) pelo apoio que presta ao festival.

exposições

Nesta segunda edição do Festival Ojos Rojos poderá desfrutar 13 exposições. Essas amostras fotográficas darão uma visão global do que se faz no mundo da fotografia na Espanha e na América Latina.

À semelhança da edição anterior, o núcleo principal de todas as exposições será em Xàbia, sede principal do Festival, embora este ano se estenda às localidades de Dénia, Pedreguer e Valência.

O Festival aposta mais uma vez na diversidade, tanto nas técnicas fotográficas como no género, com um rácio de fotógrafos a 50%.

Nesta edição, há uma grande variedade de visualizações e contará com fotógrafos relevantes, como: Juan Manuel Díaz Burgos com obras de diferentes épocas e em diferentes formatos; fotos em preto e branco e coloridas, pequenas e grandes.

O fotojornalista vencedor de vários prêmios, Javier Arcenillas, apresentando seu trabalho América latina em que mostra a vida dos pistoleiros da América Latina, trabalho duro e direto.

Chust Xavier Ferrer percorreu, durante 13 anos, a recôndita geografia da religiosidade popular espanhola com aquela tenacidade visionária que só grandes mestres podem exibir, o resultado é o trabalho oremus.

Ornamento Eunice apresenta um trabalho que explora, a partir de um trabalho de pesquisa em arquivo, as experiências dos alunos na residência Outubro Vermelho.

Isabel Ramirez Torres faz um trabalho de auto-exploração através do trabalho Fantoche. Por sua vez, a obra do artista local, Xusa bou, é uma homenagem à fotógrafa americana Francesca Woodman.

Luis vioque apresenta seu trabalho pela primeira vez Nórdico, um primoroso trabalho de paisagens panorâmicas.

Outra obra de grande fragilidade é a apresentada por pep aparisi que mostra algumas imagens criadas de forma artesanal.

O fotógrafo Mili Sanchez apresenta um trabalho de introspecção através de imagens e textos carregados de poesia.

Leila ama Ela sempre foi considerada uma fotógrafa de "Ideias e sonhos" no trabalho que podemos ver em Dénia reconstrói essas imagens de sonho.

O brasileiro Júlia Pontes ele mistura ecologia, paisagem e denúncia em suas fotografias aéreas. Maria moldes reinterpreta a realidade dando-lhe um ar de Ficção Científica e, finalmente, o trabalho de Carlos da paz que parece ter antecipado esse novo normal.

Atividades

Neste ano atípico, o Festival Ojos Rojos quer continuar a oferecer atividades paralelas para complementar as exposições. Eles serão oferecidos, se as regras não o impedirem, palestras e workshops. Devido ao COVID-19, as atividades podem ser alteradas, tanto nos horários como na localização (assunto que será comunicado através das redes).

Todas as apresentações e palestras serão feitas ao vivo online de suas redes e conversas com autores que também podem não estar presentes online.

Entre as atividades programadas estão: apresentação do livro de Carlos de Paz "Tudo está bem". Carlos vai nos contar sobre sua experiência fotográfica e sua paixão pelos livros de fotografia.

O primeiro conversar será responsável por Luis vioque que nos contará a sua técnica, a utilização de câmaras panorâmicas e a sua mais recente obra "Nórdica" que expõe pela primeira vez no Festival.

Chust Xavier Ferrer Ele vai nos explicar como sua jornada fotográfica foi da química à fotografia digital. Ele também contará sua longa experiência como fotojornalista.

Leila ama dar uma papel na Sala Túria de Els Magazinos de Dénia e propõe um oficina no corpo além do nu. Javier Arcenillas propor dois oficinas, uma sobre o “Novo Documentalismo” e a outra sobre a “Paisagem Documentária”.

Haverá também um oficina encarregado de Maria moldes isso nos ajudará a encontrar nossa própria linguagem na fotografia.

Como a participação em eventos e inaugurações é limitada pela situação do COVID-19, essas atividades serão realizadas ao vivo online nas redes do festival e também serão preparadas visitas guiadas com os autores que serão gravadas e disponibilizadas aos telespectadores. através de códigos QR visíveis nos quartos.

Como sinal da estreita colaboração com o Grupo Fotográfico Xàbia, o Rally Fotográfico local (de 16 a 18 de outubro) também faz parte do programa.

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