A magia da música retornou a La Fontana, em Xàbia, no segundo dia do festival Mar de Jávea. Após a segunda edição ter começado na sexta-feira com mais de 8.000 participantes, o Mar de Jávea viveu outra noite inesquecível neste sábado, com uma ótima programação e atmosfera.
O dia começou com Mateo Eraña, que teve a honra de abrir a apresentação musical do dia. Em seguida, veio o talento fresco e emotivo de Inazio Lacarra, que surpreendeu o público com uma apresentação conjunta com Hey Kid, provocando euforia entre os primeiros presentes, assim como já havia acontecido no primeiro dia.
O grupo Malmö 040 foi o responsável por manter a energia alta, fazendo o público dançar com seu estilo inconfundível e músicas como "Última Canción", que centenas de vozes cantaram em uníssono.
A jornada musical continuou com o cantor e compositor Álex Ubago, que transportou os presentes às emoções de outrora com seus clássicos mais queridos. Sua performance foi um aceno nostálgico que emocionou uma geração inteira.
Mas a emoção atingiu o auge com a aparição de Nil Moliner, cuja encenação foi única. Em seu show, ela protagonizou um dos momentos mais memoráveis do festival: sua apresentação conjunta de "Luces de Ciudad" com Dani Fernández e Álvaro de Luna, uma colaboração surpresa para o público presente. E essa apresentação dos três juntos foi a primeira de 2025.
E para fechar a noite, chegou um dos momentos mais esperados: o show de Dani Fernández. Sua performance confirmou por que ele é um dos artistas mais queridos da cena pop nacional atualmente. Ele começou seu show com "La Jauría" e continuou a tocar sucesso após sucesso com músicas como "Dile a los otros" e "Bailando contigo", que o público cantou junto do começo ao fim.
E para completar, o palco se transformou em pista de dança com a aguardada apresentação de Juan Magán. Com sua fusão única de ritmos latinos e eletrônicos, o artista transformou o local em uma grande festa.
O segundo dia do Mar de Jávea 2025 não só reafirmou o compromisso com a música ao vivo. O Mar de Jávea está se despedindo de sua segunda edição, mas já olha para 2026.
Deixe-a brilhar em outro lugar onde não há famílias. Parece inacreditável, dada a quantidade de terra que a cidade tem, que eles não escolham uma para embelezá-la e usá-la para as festividades, que são muitas. Por que todas as festividades deste município sempre têm que ser realizadas onde as famílias moram? Eles deveriam limpar um pedaço de terra perto dos três centros urbanos e comemorar o que quisessem. Por que fazer as coisas de maneira tão precária e perturbar o descanso dos trabalhadores?
Sinceramente, não achei que fosse grande coisa...
Você está mais certo que um santo.
Senhora Prefeita, vá agora, a senhora está bem. Ele se saiu pior que Chulvi, o que já quer dizer alguma coisa. Não se preocupe com aqueles de nós que pagamos impostos aqui. E para que serve esse panfleto do Jávea.com? Isto é jornalismo? Com as deficiências que o povo tem e só colocando notícias assim? Vocês são vendidos e hipócritas. A área inteira está coberta de lixo, pessoas bebendo do lado de fora de suas casas, urinando e defecando nas calçadas, incomodando as pessoas no caminho para casa tocando seus interfones... e a polícia local está lá apenas para repreender e ameaçar os vizinhos que vivem lá o ano todo.
Estamos indo de mal a pior. Se o chulbi trouxe uma proliferação de festas com bebidas, barulho e violência da multidão, este prefeito apenas expandiu o repertório. Não há mais datas disponíveis para fazer festas; vêm festivais e concertos para bagunçar o bairro. A senhora ficará feliz. Jávea está se tornando cada vez mais repugnante.