O Conselho de Amjasa rejeitou a oferta do PSOE de apoiar os novos estatutos que permitirão à empresa realizar a promoção do desenvolvimento urbano. A proposta socialista, defendida pelo seu vereador Javier Bonet, oferecia “uma solução consensual e benéfica para o município, que o prefeito, Rosa Cardona, não queria aceitar."
Isso consistiu em retirar de leilão público os lotes que agora serão oferecidos a empresas privadas para construção de moradias protegidas em regime de compra e venda (algo que o governo local ainda tem tempo para fazer). Como defendeu o Grupo Municipal Socialista na última sessão plenária, “esta iniciativa protege os promotores, mas não os moradores, uma vez que as casas (das quais não se sabe quantas serão nem quais as suas características) terão um preço 2.400 euros/m2, o que para uma casa de 100m2 significa um preço de 240.000 euros, sem incluir impostos e outras despesas. No geral, esta é uma operação inacessível para jovens que querem se tornar independentes ou para famílias com baixa renda.
A proposta defendida por Bonet previa que fosse a própria Ayuntamiento através da Amjasa, que executou a obra e ofereceu as casas em regime de aluguel social protegido. "Mas a equipe governante disse não e preferiu seguir adiante com um plano que defende os interesses das empresas e não os dos moradores", ressaltam os socialistas.
Javier Bonet também lembrou algo que já foi ressaltado na sessão plenária: "esses terrenos têm um valor, segundo critérios técnicos, de cerca de 1 milhão de euros e serão colocados à venda por 4 euros. É um negócio ruinoso para o nosso povo e muito bom para quem o assume. Além disso, a fórmula escolhida pelo governo de Rosa Cardona nos deixa sem vários milhões de euros de fundos europeus que poderíamos obter com a fórmula de aluguel.
Para fazer passar a proposta, o grupo socialista estava disposto a deixar de lado a sua justa reivindicação de uma distribuição dos vereadores de Amajasa que respeitasse a composição do conselho municipal e a vontade dos eleitores, mas mesmo assim não foi possível chegar a acordo. um acordo. . É por isso que o vereador socialista Javier Bonet votou contra.
O PSOE agora está defendendo o VPO depois de não fazer NADA em 11 anos de governo. Incrível, mas verdade. Isso se Amjasa puder fazê-los agora. Amjasa governava com grande maioria e não fez nada para modificar o propósito corporativo da empresa de fornecer outros serviços municipais.
De fato, ano após ano, na memória que Henarejos inventou, eles incluíram a do ciclo integral da água e a água ano após ano despejada no mar depois de purificada.
E falar de moradia protegida agora, quando no último período legislativo foram concedidas mais licenças do que nunca. E vários deles são blocos de promoções de aluguel gratuito. Tecido marinheiro
Argumentos…??? Não há argumentos aqui, apenas o tripartite chegou ao fim do túnel…e…vai continuar…os promotores esfregam as mãos às custas do povo…Que vergonha.
Claro, esta é uma declaração, ou opinião, do que o cavalheiro do PSOE diz. E os outros argumentos, continuamos sem saber.