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Aumento do emprego na Marina Alta durante o mês de maio

Junho 16 de 2020 - 12: 43

O número de pessoas afiliadas à Previdência Social na Marina Alta no último dia de maio foi de 52.497, o que significa que o sistema registrou 695 trabalhadores registrados mais do que no final de abril passado (aumento de 1,3% ) Esse número contrasta com o declínio de 95 afiliadas ocorridas durante abril e 1.814 em março.

As medidas de relaxamento diante da situação atual vivenciada pelo COVID-19 afetam diferentemente o regime de afiliação, enquanto nas atividades registradas no regime geral representam o primeiro aumento mensal desde o impacto da pandemia do COVID-19, para o regime agrário geral supõe queda de ocupação de 10,5%.

Em relação aos dados de desemprego mostrados neste último mês, a leitura pode variar dependendo do mês ou meses de referência com os quais é comparada. Embora seja verdade que o maior número de desocupados desde 31 (2015) foi atingido em 13.343 de maio, denotando essa paralisia econômica causada pelo coronavírus, colocando maio como o pior mês de maio na série histórica do mercado de trabalho (aumento do desemprego em 37,3% em relação a maio de 2019).

Também podemos ver uma melhora em termos do contexto de pandemia experimentado, porque, embora abril significasse aumentar os números de desemprego em 11,8% em relação a março, com as medidas de relaxamento da falta de confinamento da população, além da incipiente campanha de verão, Em maio deste ano, o número de candidatos a emprego cresceu apenas 1,4% em relação ao mês anterior.

Podemos falar de uma correção na taxa de crescimento, na qual os registros de desemprego aumentaram nos últimos dois meses, quando cresceram 781 e 1.385 candidatos (em comparação com o atual crescimento de 189 desempregados em maio).

Nesse sentido, o impacto da crise da saúde continua negativo no mercado de trabalho (o desemprego aumentou 21,4% em relação ao mês anterior à declaração do estado de alarme, esse mesmo intervalo de tempo em 2019 traduzido em uma redução no desemprego de 12,8%, embora sua evolução de curto prazo (mês a mês) nos convide a entender que o lógico é que essa crise trabalhista continue sendo corrigida ainda mais. Tudo isso, em maio, taxa de desemprego estimada de 20,3% na Marina Alta.

Assim que analisamos o desemprego por atividade econômica principal, destacamos a incidência da crise da saúde no setor de serviços (representa 77% de todos os candidatos), devido ao peso que essa atividade exerce na região.

Embora em termos relativos e no contexto temporário recente, esse aumento do desemprego no setor em relação ao mês passado tenha sido de apenas 1,2% (enquanto a variação na demanda pelo setor de serviços em abril em relação a março foi de 11,1, 11,1%). Cabe destacar que o setor agropecuário apresenta a maior taxa de variação do desemprego em relação ao restante dos setores econômicos, uma vez que os requerentes aumentaram 2% em relação a abril (considerando que representam o menor percentual de desempregados em relação ao total). Deve-se avaliar se o fator de relaxamento das medidas antes de entrar na fase XNUMX pode ser uma das razões para dispensar tanto os serviços essenciais.

Por fim, no que diz respeito ao desemprego por setor, deve-se notar que a construção e a indústria diminuíram seu número de desempregados em relação a abril.

Em relação aos números de desempregados por idade e sexo, destacamos o maior percentual de crescimento do desemprego feminino em relação ao mês passado (1,9%, comparado a 0,8% em homens). Quando cruzamos a variável por idade, é o
o grupo mais jovem é o mais afetado se compararmos sua evolução em relação a abril; candidatos <25 anos. Com relação às contratações, a redução da escalação aumentou as contratações em maio. O aumento das contratações na região tem favorecido todos os setores da economia (1.592 novos contratos). Assim, 108 aumentaram na Agropecuária para chegar a 141, 35 na Construção (401), 20 na Indústria (101) e 283 nos Serviços (949), este último setor responde por 63,5% do aumento total. Do estado de alarme, o território está mergulhado numa grande crise de saúde e trabalho. Nesses três meses, foram somados 5.271 contratos, enquanto no mesmo trimestre do ano passado mais que dobrou (12.646 contratos). Por outro lado, esse crescimento dos contratos em relação ao mês anterior (aumento de 39%) têm leituras diferentes ao comparar contratações entre homens e mulheres. Em termos de crescimento em relação a abril, há em valores relativos mais contratações de mulheres do que de homens (aumento de 44% contra 36% dos homens), mas a disparidade de contratações se manifesta no percentual de contratações nesta situação excepcional. já que a relação de contratos em maio é de quase dois contratos para homens para cada contrato para mulheres (como no mês de abril).

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